Combate ao Aedes Aegypti em Mandirituba não para e Vigilância em Saúde orienta moradores

 Combate ao Aedes Aegypti em Mandirituba não para e Vigilância em Saúde orienta moradores
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Equipe em ação na Praça Central de Mandirituba (Da Assessoria)

Da Assessoria

A equipe da Vigilância em Saúde de Mandirituba realizou a reunião anual do Comitê Municipal de Combate à Dengue. A equipe esteve na Praça Central, em uma campanha de conscientização contra o mosquito da dengue. A concentração foi em frente da sede da prefeitura, onde foi sugerido as pessoas em trânsito, para que sempre verifiquem os vasos de plantas, piscina, garrafas e pequenos objetos que se encontravam no quintal de suas casas. Além disso, durante a semana os ACE’s estiveram nas salas de espera das UBS’s passando orientações aos munícipes: “Se cada morador fiscalizar a sua residência, nós teremos melhor resultado, junto às ações do poder público, para diminuir a proliferação do mosquito e, por consequência, a infecção pela dengue, que é o que precisamos evitar”, destacou a responsável pela Vigilância Sanitária, Ziléa Marcet de Andrade.

O dia de hoje foi marcado pela campanha: “Acabe com o criadouro do mosquito, antes que o mosquito acabe com você”, uma iniciativa que pregou o extermínio do mosquito da dengue, Chikungunya, Zika e febre amarela, com ações simples, tais como: manter o lixo em sacolas fechadas e lixeiras tampadas; armazenar as garrafas vazias com a boca para baixo; tampar todos os barris e tonéis de água; colocar areia nos pratinhos dos vasos de planas; lacrar a caixa de água; limpar a bandeja do ar condicionado; remover a sujeira das calhas; guardar pneus em locais cobertos; lavar recipientes e trocar a água do seus animais diariamente;  tampar os ralos e retirar a água do reservatório de degelo da geladeira.

Segundo a Secretária de Saúde, Daniele dos Santos, essa é uma ação continuada da Secretaria e dos Agentes, e nas últimas semanas foram intensificadas, porém, nesta época do ano, em que o mosquito mais se prolifera, é necessário aumentar ainda mais os cuidados: “Nós sempre estamos orientando a população sobre a importância de lutar contra esse mal que nos assola a muito tempo, e depois da pandemia do Covid-19, tudo parece ser menos importante, mas não é! Ao longo dos últimos 10 anos, foram notificados aproximadamente 11,6 milhões de casos de dengue, Chikungunya e Zika (DCZ) no Brasil, e neste mesmo período, foram confirmados 7.043 óbitos por essas doenças.” explanou Daniele.

A circulação dos arbovírus DENV, ZIKV e CHIKV, trazem um importante impacto na morbimortalidade da população suscetível. Consequentemente, muitos indivíduos infectados geram um aumento na demanda pelos serviços de saúde.

Em contextos onde não é realizado um adequado manejo clínico dos pacientes, podem ocorrer os óbitos, por dengue, Chikungunya e Zika, que poderiam ter sido prevenidos ou evitados, o que deixa a necessidade por campanhas assim, cada vez mais importantes e que fazem parte do Plano de Contingência para as Epidemias de Dengue, Chikungunya, Zika e Febre Amarela, que foi elaborado pela Vigilância em Saúde de Mandirituba.

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