FRG: Saúde reforça alerta para risco de dengue e orienta sobre a eliminação de criadouros do Aedes Aegypti

Da Assessoria

Diante do aumento no número de casos notificados no Paraná, a Secretaria de Saúde de Fazenda Rio Grande vem reforçar o alerta para as ações de prevenção da doença no município. A Vigilância em Saúde, segue com os trabalhos de combate ao vetor por meio do Sistema de Monitoramento Integrado do Aedes Aegypti por armadilhas (MI Aedes) onde todos os bairros do município são monitorados quanto a presença de possíveis focos.

O último boletim, divulgado na última terça-feira pela Secretaria Estadual de Saúde, registrou mais 227 casos e uma morte causada pela dengue, em um intervalo de 20 dias. Desde agosto de 2020, quando se iniciou o período epidemiológico, o estado soma 1.724 casos confirmados e seis mortes provocadas pela dengue. Durante este mesmo período, em Fazenda Rio Grande, houve o registro de 1 caso confirmado alóctone (adquirido fora do município).

Embora o município esteja classificado como “não infestado” pelo Aedes, a secretaria de saúde mantém o monitoramento constante, com atenção redobrada neste período de calor com maior ocorrência de chuvas, alertando a população quanto aos cuidados fundamentais para que o aedes aegypt, causador da dengue e de outras doenças exantemáticas, não se instale no município.

A orientação é para toda a população; que eliminem os criadouros do mosquito Aedes aegypti. Cerca de 80% dos criadouros do mosquito estão nas residências, por isso é importante o envolvimento da população, que, com ações simples podem contribuir para prevenção da dengue, que, tem levado muitas pessoas à morte no Paraná. A secretaria de Saúde, alerta ainda, sobre a importância do diagnóstico precoce da doença e o manejo correto para que mortes sejam evitadas caso haja a ocorrência de casos graves.

SINTOMAS

• Febre alta > 38.5ºC.
• Dores musculares intensas.
• Dor ao movimentar os olhos.
• Mal estar.
• Falta de apetite.
• Dor de cabeça.
• Manchas vermelhas no corpo.

Caso apresente esses sinais, procure a Unidade de Saúde de referência ou a Unidade de Pronto Atendimento Municipal para avaliação médica.