Preso usando documento falso, filho de condenada por caso Evandro fica em silêncio durante interrogatório policial

 Preso usando documento falso, filho de condenada por caso Evandro fica em silêncio durante interrogatório policial
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Filho de condenada por caso Evandro foi flagrado cometendo assassinato. — Foto: Reprodução/CâmeraDeSegurança

G1 Paraná

Luccas Abagge, 32 anos, preso ao entrar no Brasil com documento falso, no sábado (18), permaneceu em silêncio durante o interrogatório policial, de acordo com a polícia. Ele é filho de Beatriz Abagge, uma das condenadas pela morte do menino Evandro Ramos Caetano, em Guaratuba (PR). Conforme a Polícia Civil, o homem utilizava documentos falsos com o nome de Evandro Oliveira Ribeiro.

Conforme a delegada que registrou o caso, Marianne de Souza, Luccas permanece preso em Ponta Porã (MS), a 313 km de Campo Grande. “Ele não falou no interrogatório e se negou a assinar as peças do flagrante”, detalhou a delegada ao g1.

Prisão

Luccas foi preso, no sábado (18), ao atravessar a fronteira com o Paraguai e adentrar em Mato Grosso do Sul em um veículo com os faróis apagados. O comportamento chamou a atenção de uma equipe da Polícia Militar (PM) que abordou o motorista.

No veículo, Lucas estava na companhia da esposa. Ele apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com o nome de Evandro Oliveira Ribeiro. Porém, quando as autoridades consultaram o documento na Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), apareceu a foto de outro condutor.

Ao checarem o sistema do Paraná, os policiais constataram que o motorista era Luccas Abagge, filho de Beatriz Abagge, uma das condenadas pela morte do menino Evandro Caetano. Conforme o Ministério Público do Paraná (MP-PR), o crime ocorreu em 1992, em Guaratuba, no litoral do estado.

Após a identificação de Luccas, ele foi encaminhado para a 1ª Delegacia de Polícia de Ponta Porã. De acordo com o registro policial, foi necessário usar algemas para garantir a segurança do mesmo e dos policiais, pois o homem estava “muito agressivo e nervoso”. Ele permanece preso na delegacia por uso de documento falso.

oreporter

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