Ônibus superlotados geram reclamações pelos usuários

 Ônibus superlotados geram reclamações pelos usuários
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Jovem que fez a reclamação, fez o registro do interior do ônibus

Da Redação

Diariamente, milhares de pessoas vão a Curitiba para trabalhar ou para outros serviços. A maioria usa o transporte coletivo para a locomoção e, segundo estatísticas, são aproximadamente 40 mil usuários de Fazenda Rio Grande, no vai e vem. Amanda, moradora no município fazendense, disse que voltou a trabalhar recentemente na Capital e, que sofre em ônibus apertados. “Pedem o distanciamento na plataforma de embarque, mas dentro dos coletivos é tudo muito apertado. Gente em cima de gente. Até quando vai isso? Eu penso que sofremos grandes riscos ao viajar nestes ônibus lotados”, disse Amanda.

Com o retorno do comércio em Curitiba, desde a última segunda-feira, a situação ficou ainda pior. A jovem Paloma, reclama do desleixo da empresa, que permite coletivos lotados. “Temos horários para chegar ao trabalho. Na maioria das vezes, não conseguimos embarcar em um horário e, o próximo, geralmente demora em média, 20 minutos. Teria que ter ônibus reservas, afinal de contas pagamos caro pela passagem. Nada mais justo do que circularmos em ônibus vazios e sentados. Pessoas sem máscaras, amontoadas. Dentro destes ônibus, é fácil o vírus circular. Viajamos sem proteção em todas as linhas”, reclama Paloma. A COMEC informa que vem anotando as reclamações e que vai tomar as medidas, para minimizar o problema. “Eles vêm superlotados […]. Todo dia, ônibus super lotados, com 30 a 40 pessoas em pé. Eles falam que no comércio tem que ter cuidado, só que não entendo a aglomeração no transporte. Cada dia está mais lotado e os horários não são seguidos. Em horários de picos, os ônibus vivem abarrotado de gente. Sofremos e pagamos caro por isso e, com esta pandemia, corremos sérios riscos de contaminação”, desabafa Paloma.

 

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