Menores e mais radicais, atos no Brasil desdenham de covid-19 e democracia

 Menores e mais radicais, atos no Brasil desdenham de covid-19 e democracia
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Em meio à pandemia do novo coronavírusapoiadores de Jair Bolsonaro (sem partido) foram às ruas de todos os estados do país em defesa do presidente e atacaram Congresso e STF (Supremo Tribunal Federal), apesar do cancelamento oficial dos organizadores.

O ato teve apoio de Bolsonaro, que estimulou os manifestantes nas redes sociais e depois participou dos protestos em Brasília, contrariando recomendações do ministério da Saúde e da OMS (Organização Mundial da Saúde). Embora menos numerosos, mas mais radicais, os apoiadores desdenharam do coronavírus e da democracia.

Alvo dos manifestantes, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse em nota que Bolsonaro “fez pouco caso da pandemia” em um “atentado à saúde pública”.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que também esteve na mira dos protestos, disse à CNN Brasil que “para algumas autoridades, a eleição não terminou”. Em nota, Alcolumbre disse ainda que “convidar para ato contra os Poderes é confrontar a democracia”.

Contra o STF, os nomes de Gilmar Mendes e Dias Toffoli foram os mais xingados. Eles foram responsabilizados pelo arrefecimento no combate contra a corrupção.

 

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